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Brig a Alta ou Exaltada, é Bride, Brighde; é Breo-Saight a Flecha Flamejante; é todas as Deusas das Ilhas irlandesas e britânicas, é Brigit.
Fogo da Inspiração, quando nasceu chamas ardiam em sua cabeça. Sua chama perpétua foi guardada e mantida em Kildare e outrora era cuidada por dezenove virgens num ciclo de vinte dias, onde no primeiro dia Bigit cuidava da chama. Ali somente mulheres entravam, preservando assim a pureza e a sacralidade da chama.
Deusa da forja, as lareiras lhe são sagradas. No centro e no coração da casa ali está a Deusa das Fontes Curadoras, a Musa e a poesia da fonte sagrada falada.
Brigith foi uma deusa na Irlanda pre-cristã. Alguns historiadores sugerem que seja uma continuação da deusa indo-européia do amanhecer. Foi associada à primavera, fertilidade, cura, poesia e o trabalho do ferro. Santa Brígida, no catolicismo, compartilha muitos dos atributos da deusa, e seu dia de celebração no 1° de fevereiro era originalmente uma festa pagã que comemorava a proximidade da primavera, pelo que muito provavelmente houve um sincretismo. O glossário de Cormac, escrito no século X por monges cristãos menciona Brigit como a “deusa adorada pelos poetas” e que tinha duas irmãs: Brigit a curandeira e Brigit a ferreira, as três representadas nesta imagem.
Peça de resina pintada à mão.